Portugal, um país relativamente recente de imigração quando comparado com outros países de mais antiga experiência migratória, apresenta indicadores de saúde dos imigrantes mais favoráveis do que os dos autóctones.
O chamado “efeito do imigrante saudável” tende depois a desaparecer em função do próprio processo migratório e das condições de integração – económicas, laborais, habitacionais e sociais – que os imigrantes enfrentam na sociedade de acolhimento.
Uma vez chegados, sofrem de uma maior taxa de portadores de doenças.
Fonte: Observatório das Migrações