A análise dos dados das remessas dos últimos vinte anos (entre 1996 e 2016) mostra que Portugal continua a ser um país com uma população ativa no envio de remessas.
O número de remessas que entram no país (dos emigrantes portugueses) é superior às remessas que saem do país (dos imigrantes residentes em Portugal), representando em 2016 um saldo de +2.809,3 milhões de euros que sobe em 2017 para +3.036,5 milhões de euros.
As remessas dos imigrantes residentes em Portugal para seus países de origem tiveram uma evolução muito positiva desde a viragem do século, tendo atingido o seu pico em 2006 com 609,8 milhões de euros.
Desde então tenderam a descer, apresentando sinais de recuperação de 2015 para 2016, de 522,6 milhões de euros para 533,9 milhões de euros, respetivamente, embora se observe uma descida em 2017 para 518,2 milhões de euros.
Fonte: Observatório das Migrações