Na Europa, os imigrantes residentes em países da Europa Central e Oriental, bem como os imigrantes residentes em países escandinavos, mostram-se os mais propensos a declarar necessidades médicas não satisfeitas: 21% na Letónia, 20% na Polónia, 15% na Suécia e 13% na Estónia.
Por contraposição, em 2012, os países onde os imigrantes apresentaram menor prevalência de necessidades médicas não atendidas foram a Eslovénia, Holanda e Áustria, onde os valores se encontravam abaixo dos 2%.
As diferenças mais expressivas entre imigrantes e nativos, foram identificadas em países da Europa Central e Oriental e em países que acolhem grande número de refugiados.
Nesse sentido, os imigrantes mostravam-se 6,3% mais propensos a declarar necessidades médicas não atendidas que os nativos na Polónia, 5,3% na Finlândia, 4,3% na Estónia e 3,8% na Suécia.
Fonte: Observatório das Migrações