Nos últimos anos a entrada de estudantes estrangeiros nos diferentes países de acolhimento ganhou importância, influenciando diretamente os fluxos de imigração.
Segundo o EUROSTAT, o país com maior afluência de imigrantes por razões educativas em 2016 foi o Reino Unido, perfazendo as autorizações de residência para estudo 42% do total de primeiras concessões de autorizações de residência.
Seguiam-se a Roménia e Hungria, com 39% e 34% dos respetivos totais de primeiras concessões de autorizações de residência.
No extremo oposto da distribuição encontramos a Grécia, a Polónia e a Suécia, com apenas 2%, 6% e 6% de primeiras autorizações de residência por razões educativas, respetivamente.
Fonte: Observatório das Migrações